Resident Evil Requiem: Leon Kennedy estará de volta no jogo, mas com um visual bem diferente

A Capcom está pronta para agitar os fãs com mais novidades sobre Resident Evil Requiem, a aguardada adição à icônica franquia de horror que coloca Leon Kennedy, um dos personagens mais queridos, de volta ao centro do palco. Segundo informações do insider Dusk Golem, compartilhadas no canal Residence of Evil, este capítulo promete mostrar um Leon como nunca vimos antes: por volta dos 50 anos, com cabelos grisalhos, barba por fazer e um visual marcante com uma jaqueta preta.

Esqueça os rumores de um Leon com tapa-olho – fontes confiáveis do Residence of Evil já desmentiram essa imagem como falsa. Prepare-se, porque a Capcom deve revelar mais detalhes, incluindo um novo trailer, durante a Tokyo Game Show 2025, que começa nesta quinta-feira, 25 de setembro, junto com a abertura da pré-venda.

Um Leon mais maduro em um mundo maior, mas não aberto

Diferentemente de especulações iniciais, Resident Evil Requiem não será um jogo de mundo aberto, mas isso não significa que os cenários serão apertados. As seções de Leon terão ambientes significativamente mais amplos do que os corredores claustrofóbicos tradicionais da série, oferecendo uma sensação de escala maior, especialmente quando comparadas às áreas de Grace Ashcroft, a nova protagonista.

Uma novidade empolgante é que, em pelo menos um dos níveis, Leon poderá usar um veículo para se locomover – algo que remete a fase do barco no remake de Resident Evil 4, mas adaptado para o contexto deste jogo. Essa mecânica é inédita na franquia e promete trazer dinamismo às sequências de ação.

O gameplay de Leon será centrado em ação, mas com um tom mais sombrio e focado no horror do que vimos em Resident Evil 4 ou Resident Evil 8. Esqueça elementos exagerados como estátuas possuídas ou lutas contra mechas – Requiem aposta em um horror mais pé no chão, com menos momentos caricatos. De acordo com Dusk Golem, o estilo de jogo de Leon pode lembrar a jogabilidade de The Last of Us Part II, com uma mistura de tensão, combate fluido e exploração em cenários que equilibram adrenalina e suspense.

Duas épocas, uma história coesa

Um dos maiores destaques de Resident Evil Requiem é sua narrativa, que entrelaça duas linhas temporais em uma única história interconectada, em vez de campanhas separadas. Os jogadores alternarão entre 2020, controlando Leon Kennedy em momentos carregados de ação, e 2028, acompanhando Grace Ashcroft em seções mais voltadas para o horror psicológico. Embora a maior parte da história de Grace se passe em 2028, há trechos que cruzam essas linhas temporais, criando uma trama coesa que conecta os dois protagonistas em um ponto crucial.

Essa diferença de oito anos marca três décadas desde os eventos de Resident Evil 2, quando Leon era apenas um jovem policial enfrentando o caos em Raccoon City. Agora, mais experiente e endurecido, ele traz uma abordagem madura, mas ainda letal, ao combate contra ameaças biológicas.

Resident Evil Requiem

Já Grace, como uma nova face na franquia, mergulha os jogadores em experiências mais emocionais e intensas, com foco no terror psicológico que remete às raízes da série. A Capcom parece estar misturando nostalgia com inovação, uma estratégia que tem funcionado desde Resident Evil 5, mantendo a essência da franquia enquanto apresenta novos rostos e ideias.

A expectativa é alta para o evento desta semana, onde a Capcom deve não apenas mostrar o novo visual de Leon – com seus cabelos grisalhos e jaqueta preta – mas também detalhar como as histórias de Leon e Grace se entrelaçam. Com a pré-venda prestes a começar, este é o momento perfeito para os fãs se prepararem para mergulhar nesse novo capítulo.

Fonte: Residence of evil

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